O homem que plantava árvores


Olá, pessoal!!

Estou surpresa em perceber que meu post anterior aqui no blog foi há quase dois meses! Já passei bastante tempo sem postar, mas acho que este foi um recorde.
O fato é que estou fazendo mais disciplinas neste semestre, incluindo meu projeto de estágio (#retafinalchegando), e minha nova ocupação (troquei o escritório pela plantação de morangos orgânicos!) demanda bastante tempo – tempo este que passo ao ar livre, sem internet (e sem sentir falta dela) e com mais qualidade de vida. Mas isso é assunto para outro post.
Hoje passei rapidinho pra compartilhar com vocês essa animação tão delicada e tão bonita, em que um homem planta sozinhos milhares de árvores, transformando a paisagem e a realidade ao seu redor.

Descobri aqui mais sobre o desenho (e agora estou querendo ler o livro): “L’homme qui plantait des arbres” (O homem que plantava árvores, de 1987), foi vencedor do Oscar de Melhor Animação em 1988. Baseado em um conto do romancista francês Jean Giono, de 1953, foi dirigido por Fréderic Back.

Versão dublada:

 

Versão original em francês, com legendas em português:

 

Espero que gostem.

Beijos,

Gi

A 100 passos de um sonho


Bom dia!

Não por acaso, há tempo não falo de filmes aqui; tenho assistido poucos e nenhum dos recentes se salientou como uma boa opção de post. Ontem, porém, tirei um tempo para assistir um relacionado a minha área de estudo, a gastronomia.

Deixo vocês com o poster e o trailer antes de fazer minhas considerações:

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“A100 passos de um sonho” se revelou um bom filme. Com clichês, sim – franceses mostrados como esnobes, indianos como alegres; a comida dos primeiros como clássica e rígida, e a indiana como rica e inovadora. Até o título em português soa clichê (o original seria algo como “a jornada de 100 passos”, que teria mais a ver com o enredo).

Porém ainda é um bom filme, do tipo que pode ser visto por toda a família e garantir a devida dose de entretenimento. E temos que lhe dar o mérito de, ainda que sutilmente, abordar algumas coisas que ocorrem muito neste meio: a competitividade entre estabelecimentos e principalmente entre colegas, que chega a ser cruel; a pretensa superioridade dos clássicos pratos franceses, que por serem preparados conforme as bases da culinária moderna muitas vezes são considerados os melhores (não desmerecendo, de forma alguma, a culinária francesa); o estrelismo dos chefs e a tendência à arrogância.

Há também algo que considero de extrema importância, que é a valorização da cultura e da culinária dos seus ancestrais, do local em que se vive, dos ingredientes típicos deste local, ainda que incorporados à tradicional culinária francesa – ou a qualquer outra.

Enfim, achei um bom filme e recomendo, especialmente a quem é da área ou simpatiza com ela. :)

Vocês já viram? O que acharam?

Beijo,

Gi

O segundo trailer de “50 tons de cinza”


Bom dia pessoal!

Acabo de descobrir que saiu o segundo trailer de “50 tons de cinza”. E esse parece ter sido feito especialmente para aqueles (e principalmente, aquelas) que aguardavam pelas cenas mais “quentes”.

Interrompi a leitura da trilogia nas primeiras 150 páginas porque, embora estivesse interessante até ali, não aguentei os repetidos “mordi o lábio” e outras frases clichê da Anastasia e achei a narrativa muito enrolada. Agora, quanto a ver o filme, estou super curiosa!!

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Chega de conversa, confiram o trailer (ainda sem legenda em português):

Pra quem ainda não viu ou quer rever o primeiro trailer, aí vai:

Fala sério, só a combinação de Jamie Dornan (que também interpretou o xerife Graham em Once Upon a Time, lembram?) com a versão exclusiva de Crazy In Love já tinham sido suficientes para me deixar com vontade de assistir. Com as cenas novas, então… ;)

O filme está previsto para estrear em fevereiro. Será que teremos novos trailers até lá?

Beijos,

Gi